Esta quinta-feira, dia 15 de agosto, o Correio da Manhã avançou com a notícia de que o Hospital CUF Cascais, onde Betty Grafstein esteve internada durante 45 dias, processou a antiga joalheira pela dívida de 54 mil euros.
Na publicação é referido que o valor dos serviços prestados à norte-americana “ficou por pagar” e que Betty, após ter alta médica, regressou no mesmo dia a Nova Iorque na companhia de uma equipa do hospital, que também a acompanhou no avião.
O processo avançado pelo hospital deu entrada a 29 de julho no Juízo Central Cível de Cascais. Os advogados da antiga joalheira referem que a dívida deve ser paga por José Castelo Branco: “Foi ele, enquanto marido e responsável pela Betty que decidiu interná-la num hospital privado, sem seguro de saúde, quando podia ter recorrido ao Serviço Nacional de Saúde, por ser uma urgência“, afirmaram.
Já o advogado do socialite português afirmou: “A Betty é que tem de pagar a conta. Foi ela que usufruiu do tratamento“.
Esta sexta-feira, dia 16 de agosto, o assunto foi abordado no programa ‘TVI – Em Cima da Hora’ e foi revelado que Betty “vai contestar o processo” e ainda que há “outra despesa“: a deslocação de Lisboa para Nova Iorque.
De acordo com o filho, Roger Basile, a deslocação entre Lisboa e Nova Iorque “foi o único serviço que o próprio solicitou“: “Responsabilizou-se por esta situação e fez esse pagamento“, avançou a jornalista Conceição Queiroz.
